SNS: PATRIMÓNIO DE TODOS II CONGRESSO Porto, Teatro Rivoli, 18 e 19 de março 2016 Breve resumo

Foram debatidos temas da maior importância para o futuro do Serviço Nacional de Saúde: “A Europa e Saúde”, “Capital Humano e SNS” e “Cidadania e Saúde”.

Este Congresso foi antecedido por um conjunto de iniciativas preparatórias e será seguido de outras que irão aprofundar as reflexões e debates que aqui tiveram lugar. É um formato, já experimentado no I Congresso, que permite levar a discussão a outros locais e, consequentemente, enriquecer as conclusões finais que serão publicadas oportunamente.  

Declaração - Cidadania e SNS

No cumprimento da sua missão, a Fundação para a Saúde - Serviço Nacional de Saúde, pretende apresentar a Declaração Cidadania e SNS, que tem como objetivo dinamizar uma rede de organizações da sociedade civil, que estimule a promoção da cidadania ativa para a melhoria contínua do SNS.

Convidamos todos os cidadãos e instituições a participar ativamente, através do envio de comentários e sugestões à Declaração (em anexo), para o endereço , até ao próximo dia 10 de março de 2016.

Nota à comunicação social | Proteger e promover o Capital Humano do Serviço Nacional de Saúde

O Serviço Nacional de Saúde (SNS), apesar de muitas contrariedades, vive, sobrevive, supera adversidades e produz resultados de saúde que colocam Portugal em lugares cimeiros, a nível mundial. O segredo deste desempenho impar, comparativamente a outros setores económicos e sociais do país, são as pessoas, os profissionais que nele laboram.

Encomenda

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
PARA UMA CONVERSAÇÃO CONSTRUTIVA

Para adqurir o seu exemplar, por favor preencha o seguinte formulário e anexe cópia do comprovativo de pagamento (10€) para o NIB 9708 1 (Montepio).

O livro será enviado por correio, com a respetiva fatura.

 

Para informações relacionadas com encomendas, por favor, contacte:

 

 

 

Artigo de opinião de Adalberto Campos Fernandes (DN 27/01/2014)

Recorrentemente, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) centraliza o foco da discussão pública e política. Certamente, pela condição de ser visto como um dos poucos valores seguros da democracia que poucos ousam pôr em causa.
Na maior parte das vezes, o que se discute não são os seus fundamentos, defeitos ou virtudes, ou até mesmo a sua existência, mas essencialmente quem faz jus proclamatório à sua melhor defesa. Quantas vezes tal acontece até por aqueles que, paradoxalmente, pouco ou nada têm a ganhar com a sua vitalidade, bom desempenho e eficácia.

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